quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Confraternização 2010

Família reunida para mais uma confraternização.
Foi muito bom.
Obrigado pela presença de todos.





sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Santa Missa

Formação dia 12 de Dezebro

Tema: Santa Missa Explicativa
Celebrada por Padre Marcos

A Missa, ou Celebração Eucarística, é um ato solene com que os católicos celebram o sacrifício de Jesus Cristo na cruz, recordando a Última Ceia. 
 Veja agora em detalhes como se desenrola cada parte dessa cerimônia tão rica em significados:

Os fiéis se reúnem em nome da Santíssima Trindade,
confessam arrependimento pelas faltas cometidas,
louvam e pedem graças ao Senhor.
A assembléia se prepara para viver todos os atos da
Missa propriamente dita.


A primeira parte da Missa também é chamada “Missa dos Catecúmenos” (ou seja, Missa das pessoas que ainda estão sendo preparadas para receber o batismo).
Os Ritos Iniciais são uma introdução para a Missa que vai ser celebrada. O objetivo é fazer com que os fiéis se preparem para comungar idéias e sentimentos.
Aqui se inicia uma dupla comunhão: uma comunhão com Deus e uma comunhão com os demais membros da comunidade.
A Missa começa com a assembléia, de pé, saudando a chegada do celebrante e dos ministros com o Canto de Entrada, o primeiro dos três cânticos tradicionais na liturgia (os outros dois cânticos tradicionais são o Senhor e o Glória).
Chegando ao presbitério, o celebrante e os ministros saúdam o altar e todos fazem o sinal da cruz. É importante notar que a assembléia não se reúne em seu próprio nome, mas em nome da Santíssima Trindade. Fazer o sinal da cruz significa dizer “Nós nos reunimos em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”.
Depois da saudação, é usual o celebrante dizer algumas palavras sobre a Missa do dia.
Em seguida, o celebrante convida os fiéis a uma confissão geral e conclui com a absolvição. Aqui não se trata de uma confissão regular, mas apenas de uma forma de os fiéis tomarem consciência de sua condição de pecadores. Na medida em que a pessoa reconhece sua pequenez, sua condição de pecador, Deus pode vir-lhe ao encontro com Sua graça. Este reconhecimento pode ser feito por uma oração (“eu pecador, me confesso...”) pela leitura de versículos bíblicos (“Tende compaixão de nós, Senhor”) ou por uma ladainha.

A ladainha que vem em seguida, é o segundo cântico
tradicional na liturgia. A designação “Senhor” é uma redução de “Senhor, tende piedade”, que em grego se diz Kyrie eleison. Por isso esta parte da Missa também é chamada de Kyrie. Nesta ladainha “Senhor, tende piedade de nós”, os fiéis aclamam o Senhor e imploram Sua misericórdia.

Nos domingos fora do Advento e da Quaresma, em solenidades, em festas e celebrações mais solenes os ritos iniciais incluem o Glória, hino cantado ou recitado por todos. O Glória é uma espécie de salmo composto pela Igreja e representa um solene ato de louvor ao Pai e ao Filho.
O celebrante diz “Oremos” e faz um minuto de silêncio para que todos sintam bem a presença de Deus e formulem interiormente seus pedidos.
O rito de entrada se encerra com a Oração do Dia, ou Coleta, que consiste numa súplica coletiva (daí o nome Coleta) a Deus Pai, por Cristo, no Espírito Santo. A Oração do Dia tem sempre três elementos: a invocação dirigida a Deus, um pedido que se faz e a finalidade do pedido.

Preparação espiritual dos fiéis para a Eucaristia,
que é o momento central da 
Missa, é feita com a leitura e interpretação da 
palavra de Deus, com uma reafirmação de fé cristã e 
com uma oração ao Senhor pedindo para as 
necessidades coletivas.

Durante as refeições as pessoas conversam, relatam acontecimentos. Toda conversa é sempre um enriquecimento espiritual, e na Missa também é assim. A Liturgia da Palavra é o alimento espiritual nesta ceia que a Missa reproduz. É a catequese, o ensinamento dos mistérios que são o fundamento da fé.
Na Missa os fiéis vão participar da Eucaristia, instituída por Jesus há 2.000 anos. Por isso, se a gente entender o que Jesus e os apóstolos pensavam naquele momento fica mais fácil entender os motivos que levaram Jesus ao sacrifício na cruz. É isso que as leituras procuram fazer.
Os fiéis sentam-se para ouvir primeiro a Palavra de Deus revelada pela Primeira Leitura, que é a leitura de um trecho do Antigo Testamento e que, nos dias de semana, pode ser também um trecho das Epístolas dos apóstolos ou do Apocalipse (No tempo Pascal a leitura é dos Atos dos Apóstolos). Esses escritos ajudam a compreender melhor a missão e os ensinamentos de Jesus, que o Novo Testamento nos apresenta.
Os fiéis declaram aceitar a Palavra que acabaram de ouvir dizendo em seguida o Salmo Responsorial.
A Segunda Leitura é reservada para os domingos e dias festivos da Igreja. Esta leitura é feita das Epístolas ou dos Atos dos Apóstolos, ou do Apocalipse. A Segunda Leitura procura ter sempre alguma relação com o texto da Primeira, tornando mais fácil compreender a mensagem apresentada.
Terminada a Segunda Leitura, os fiéis levantam-se para aclamar “Aleluia!”. Chegou um momento muito importante e de grande alegria: eles irão ouvir a Palavra de Deus transmitida por Jesus Cristo. É a leitura do Evangelho.
O Evangelho é, de fato, o ponto alto da Liturgia da Palavra. Jesus está presente através da Sua Palavra, como vai estar presente também depois, no pão e no vinho consagrados.
Completou-se a leitura dos textos bíblicos (as Leituras e o Evangelho). O celebrante explica, então, com suas próprias palavras os fatos narrados nos textos. Esta interpretação é a homilia, uma pregação pela qual ele traduz e aplica a Palavra de Deus aos nossos dias. A homilia é obrigatória aos domingos e nas festas de preceito, e recomendável nos demais dias.
Depois de ouvir a Palavra de Deus, de novo de pé os fiéis fazem uma declaração pública de que acreditam nas verdades ensinadas por Jesus. Isto é, reafirmam que estão, todos, unidos pela mesma crença num só Deus, o Deus que lhes foi revelado por Jesus. Essa declaração é o Credo: “Creio em Deus Pai...”
Os fiéis reafirmaram sua crença. Então se dirigem em conjunto a Deus dizendo de seus anseios, necessidades e esperanças através da oração dos Fiéis ou oração Universal que o celebrante recita e onde, a cada pedido, os fiéis suplicam “Senhor, escutai a nossa prece!”. É quando se pede pela Igreja, pelos que sofrem, pelas necessidades do país, pelas necessidades da comunidade onde se realiza a Missa etc.

Os fiéis, cheios de gratidão, oferecem a Deus o fruto
do seu trabalho, louvando o Senhor e bendizendo
Seu Filho, em cujo corpo serão transformados o pão
e o vinho oferecidos. Antes de receber a comunhão 
em Cristo, os fiéis se cumprimentam reafirmando a 
comunhão entre irmãos - e reafirmam sua adoração 
a Deus rezando o Pai Nosso, a oração que 
aprendemos da boca de Jesus.
 

A celebração eucarística se completa com a partilha 
do pão e do vinho, a comunhão do sacerdote e o 
recebimento da comunhão pelos fiéis.

A celebração eucarística é o supremo e mais belo ritual da Missa, reproduzindo com delicadeza o acontecimento central da Última Ceia, quando Jesus instituiu a Eucaristia. A Missa recorda este momento com o Ofertório, a Oração Eucarística e a Comunhão.
Jesus é a Vítima do Sacrifício que se vai realizar sobre o altar. Ali são preparados para o Sacrifício o pão e o vinho, que depois de consagrados se transformam no Corpo e no Sangue de Jesus. Durante a preparação os fiéis permanecem sentados.
O celebrante vai para a frente do altar e recebe as ofertas trazidas em procissão. Pão e vinho e outras ofertas, frutos do trabalho do homem, são apresentados ao altar simbolizando o oferecimento que os fiéis fazem a Deus de suas vidas, cheios de gratidão por todas as graças recebidas. (Por isso esta parte da Missa também é conhecida como Ofertório.)
Entregues as oferendas, de novo de pé os fiéis atendem à convocação do celebrante (“Orai, irmãos e irmãs...”) e pedem a Deus que aceite o sacrifício que elas representam: “Receba o Senhor por tuas mãos (as mãos do celebrante) este sacrifício para glória do Seu nome...”
O acólito derrama um pouco de água sobre os dedos do celebrante enquanto este diz em voz baixa a oração do Lavabo: “Lavai-me, Senhor, da minha iniquidade e purificai-me do meu pecado”.
Em seguida, o celebrante toma as oferendas - pão e vinho - e as oferece a Deus (“Acolhei, ó Deus, as preces dos vossos fiéis...”).
Chegamos à Oração Eucarística, o ritual central da Missa. É o momento em que Deus vai atender a súplica dos fiéis e santificar as oferendas transformando o pão e o vinho no Corpo e no Sangue de Jesus. O celebrante lembra que agora, mais do que nunca, o pensamento de todos deve estar voltado para o Senhor e por isso trava com os fiéis este diálogo:

-           O Senhor esteja convosco.
- Ele está no meio de nós.
- Corações ao alto.
- O nosso coração está em Deus.
- Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
- É nosso dever e nossa salvação.

O ritual prossegue com a recitação do Prefácio pelo celebrante. O Prefácio é um verdadeiro hino de ação de graças, um grito de alegria por havermos tido a suprema graça de receber Jesus, nosso Senhor e dom do Pai, que Se sacrificou para nos salvar.
Em nome da assembléia, o celebrante glorifica a Deus e Lhe rende graças por toda a obra da salvação (ou por um de seus aspectos, de acordo com o dia, a festa ou o tempo). De certa forma, o Prefácio anuncia o conteúdo da Oração Eucarística.
Os fiéis se ajoelham, o celebrante estende as mãos sobre o pão e o vinho e pede ao Espírito Santo que os transforme no Corpo e no Sangue de Jesus (“Santificai, pois, estas oferendas...”).
O momento da Consagração é descritivo da Última Ceia. O celebrante relembra e repete os mesmos gestos de Jesus, obedecendo à Sua ordem (“Fazei isto em memória de mim”).
Ergue a hóstia oferecendo-a à consagração. Em seguida ergue o cálice oferecendo o vinho igualmente à consagração.
Acontece a transubstanciação. Pão e vinho adquirem as propriedades do Corpo e do Sangue de Jesus.
A Eucaristia é o Sacramento da presença de Jesus ressuscitado. A assembléia, de pé, reconhece isso dizendo “Toda vez que comemos deste pão e bebemos deste cálice anunciamos, Senhor, a Vossa morte e proclamamos a Vossa ressurreição”.
O celebrante ainda ora pela Igreja Católica e pelas necessidades dela e termina esta parte, elevando o pão e o vinho num gesto de oferenda, com uma oração que resume todo o louvor da Oração Eucarística: "Por Cristo, com Cristo, em Cristo, toda honra e toda glória...".
Os fiéis se preparam para receber a comunhão, ou seja, se preparam para receber o Corpo de Cristo e, com esse gesto, comungar, partilhar dos mesmos sentimentos de amor e entrega a Deus que Jesus teve quando Se sacrificou por nós. E não pode haver comunhão com Cristo sem haver antes a comunhão entre irmãos.
Todos rezam, então, o Pai Nosso. E rezam comJesus, falando com Deus pela boca de Seu Filho. Através desta oração, os membros da grande família presente à celebração reconhecem novamente a Deus como Pai e suplicam a graça de poderem viver como verdadeiros filhos e amarem-se como verdadeiros irmãos em Cristo.
Paz é fruto da justiça. Paz é fruto da igualdade. Paz é tão necessária quanto o ar que respiramos. Quando quis dar aos Apóstolos o melhor de Si, Jesus lhes disse “Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz”.
O celebrante recorda esse momento e ora pedindo a Jesus que nos dê a mesma paz que Ele ofereceu aos Apóstolos. Os fiéis respondem “Amém”, e com isto fazem suas as palavras do celebrante.
Os fiéis, que disseram a Jesus que querem viver na Paz de Deus, demonstram esta disposição com o abraço da paz.
Eles se cumprimentam com um abraço ou um aperto de mão e um sorriso de cumplicidade e amizade. Afinal, estão todos à mesma mesa e vão tomar, juntos, a mesma Refeição. E só podem entrar em comunhão com Cristo e com Deus se estiverem em paz e em comunhão uns com os outros
Agora o celebrante se prepara para distribuir os alimentos consagrados. Parte a grande hóstia sobre a patena e coloca uma parte no cálice com vinho consagrado.
A fração do pão significa que todos os fiéis vão participar no mesmo Alimento e o gesto de colocar parte da hóstia no cálice simboliza a união do pão e do vinho consagrados: uma vez consagrados, o pão e o vinho formam uma unidade, o Corpo vivo de Cristo, e recordam o mistério da ressurreição.
Antes de receber a comunhão, entretanto, os fiéis fazem ainda uma última confissão de humildade na oração do Agnus Dei (“Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo...”).
O celebrante comunga o Corpo de Cristo. Depois comunga o Sangue de Cristo. Em seguida distribui aos fiéis a hóstia consagrada.
Em ocasiões especiais, ou em pequenas comunidades, a Comunhão pode ser feita sob as duas formas, isto é, o sacerdote mergulha a hóstia no vinho antes de oferecê-la ao comungante.
Este é o momento da grande comunhão dos fiéis com Deus, dos fiéis com Cristo, dos fiéis entre si. Os que comem do mesmo Pão passam a formar um só corpo com Cristo e devem ter a mesma disposição que Ele teve em fazer a vontade do Pai: fazer do mundo um reinado de justiça e paz como preparação para a vida eterna.
Ao receber a comunhão o fiel responde “Amém”, confirmando sua fé em Cristo presente na Eucaristia e confirmando que, em Cristo, recebe a todos em sua vida e se compromete a doar-se a seus irmãos.
Finda a comunhão, enquanto se faz a purificação do cálice e da patena, os fiéis permanecem sentados e o celebrante reza em silêncio. Após um momento de fundo recolhimento, pede a Deus em nome de todos que faça frutificar a eucaristia que os uniu, renovando humildemente o pedido de poder participar plenamente da vida cristã.

Os ritos finais encerram a assembléia mas não
encerram o envolvimento espiritual dos fiéis com a 
sua Igreja. Abençoados por Deus, eles partem com a 
missão de viver a fé cristã na prática diária.

A Missa se encerra com a Bênção Final, um Canto Final e a exortação da Despedida.
Todos de pé, o celebrante ergue a mão e marca os fiéis com o sinal da cruz pedindo para eles a bênção do Pai, do Filho e do Espírito Santo – e a comunidade expressa sua alegria cantando uma vez mais.
Por fim, a assembléia é despedida.
Nas missas celebradas em latim, o celebrante diz “Ite missa est”, o que significa algo como “Essa é a missão (a ser cumprida)”. Nas missas em português, o celebrante conclui dizendo “Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe”, com o mesmo sentido de liberar a assembléia para cumprir a missão que recebeu de levar aos povos a palavra de Deus.
Os convidados à casa do Senhor saem de coração leve. Não vêem sua presença na Missa como o cumprimento de um dever - sentem-se felizes e distinguidos porque Deus lhes permitiu participar da Sua refeição.
A Missa oferece um enriquecimento do espírito cristão que os fiéis devem continuar vivendo em casa, no trabalho, no lazer.
Os fiéis levam para o seio de suas famílias a vivência da Missa e contribuem para a Missa celebrando a família, que é o alicerce da sua Igreja.


Amigos Fiéis



Formação dia 05 de Dezembro

Tema: Retrospectiva e Homenagem à antiga Coordenação





Não só durante o ano de 2010, mas como também alguns outros, tivemos como coordenadores o Alcir, o Fábio, o Luís Maurício e a Miriam, essas quatros pessoas levaram o TLC e o amor para diversos jovens do Embu e de tantos outros lugares.

Mas do que coordenar, eles amaram, ajudaram, ampararam, conversaram e se entregaram a cada um de nós, e a Deus vivo, que se fez presente no coração deles, pois somente quem vive Deus, consegue amar da forma que eles amaram.

Nós, Família TLC, agradecemos imensamente a cada um desses quatros jovens guerreiros que disseram SIM ao chamado de Deus e batalharam para que obra pudesse acontecer!
Cada um de nós, vos amamos, do nosso jeito, na nossa simplicidade, mas amamos.

“Os amigos são para sempre, quando vivem em união, quando deixam que o Senhor seja o Deus dessa união”.

Deus te enviou meu amigo
Sei quem em ti posso confiar
Amor sincero, sei que ao teu lado posso encontrar
Pois aprendi a ser feliz
E hoje posso perceber
Que a vida é muito mais que só viver
Amigo fiel ti trago em meu peito
Por ti vou a luta venço todo medo
Consolo do pai bem mais que um abrigo
Pois Deus te escolheu meu Amigo
Nem mesmo a distancia fará essa amizade em mim morrer,
Qualquer pessoas ou qualquer razão
Me fará deixar de ser sempre seu verdadeiro irmão!


quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Jovem a Igreja é o teu Lugar

Por Elisiane/Flavia/Karine
Formação do dia 21/11/2010 

Palestrante: Wellington

A igreja sem os jovens é uma igreja sem vida, nós como instrumentos do amor de Deus temos que tomar posse para que os jovens não se percam no caminho do mundo e assim buscar a Deus.

O mundo nos faz esquecer a essência da família, pais e filhos não se respeitam mais, as drogas cada vez mais perto, casais enquanto namoram dizem "meu amor" e "eu te amo" a toda hora e após o casamento mal dizem "bom dia" , e assim se destanciando ainda mais do caminho de Deus. 
Com isso devemos nos unir, ser fortes e ir a luta, pois somente juntos venceremos o mau....como diz a musica:

*Eu tenho a força, sou invencivel, somos amigos e juntos venceremos a serpente do mau.....*

Deus é a luz divina em nossas vidas, é como o corpo "Deus é a cabeça e nós os membros", é aquele que conhece nossa fraquezas mas em meio a todas elas nos faz forte.

*Venha nos guiar com a Luz do espírito  santo para assim sermos feitos instrumentos do teu amor  e viver sempre em comunhão. para seguirmos anunciando a todos o quanto tú és grandioso. Amém."

Jovem a igreja é o teu lugar, não se deixe desviar! 

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Jesus Eucaristico Fonte de Cura


POR THAY RIBEIRO

Formação: 14/11/2010
Tema: Jesus Eucaristico Fonte de Cura
Palestrante: Coxinha
Momento de Adoração: Julio / André
 

Jesus Eucarístico fonte de Cura
O perdão é a maior fonte de cura
A vida é uma eterna construção, um eterno recomeçar; é preciso ter disposição para isso. Felicidade é ter capacidade e humildade para levantar todas as vezes que caímos.
Chega o momento em que passa o furor das loucuras que cometemos, então pedimos perdão a Deus e recomeçamos. Nós sabemos da facilidade e da dificuldade que temos de perdoar e de de pedir perdão. Quando chegamos a uma situação que parece ser o nosso limite, olhamos e vemos que dá para caminhar um pouco mais.O Senhor nunca vai nos negar a oportunidade de recomeçar. Se você diz: “Eu preciso de uma vida nova”, lá de cima, Deus Pai o aplaude e desce depressa para socorrê-lo nesse bom propósito. Sem o Altíssimo não conseguimos essa graça. Todas as vezes em que tentamos e não conseguimos, foi porque não contamos com a graça divina.
Quer ser grande? Comece pelas coisas pequenas. Vá arrumando o que está ao seu alcance e o Senhor o fortalecerá; de forma que, para as grandes coisas, não lhe faltará a graça.


A oração nos cura, porque nos põe em contato com Aquele que é a fonte de toda cura. O restabelecimento físico é mais fácil, mas o do coração é complicado, pois para Deus intervir em nosso interior, Ele espera nossa permissão: “Eu me abro, Senhor”. Nesse instante o Senhor, que nos deu liberdade, começa a agir e a cura acontece. A cura mais delicada, a qual dura a vida inteira, é a espiritual e é a que nos faz mais felizes. Pois “Feliz é aquele cuja culpa foi cancelada” (Salmo 31 (32), 1a). 
O que o demônio faz contra nós? Ele procura, por todos os meios, nos convencer de que Deus não nos ama e de que não existe mais solução para nós por não haver perdão para nossas culpas. No entanto, o maligno só entra se a porta estiver aberta. E quando é que ela está aberta? Quando trazemos culpa no nosso coração. Por essa razão, feliz de nós cujo pecado nos foi perdoado!


Feliz aquele em cujo espírito não há falsidade, aquele que não disfarça o seu pecado. É preciso confessar diante de Deus (cf. Salmo 31 (32), 5), porque pecado que não é confessado, não é perdoado, por isso quando fazemos o mal é preciso pedir perdão. É preciso pedi-lo sem falsidade e não ficar nos justificando e colocando a culpa do nosso pecado em outros por sermos incapazes de admitir a nossa culpa.
Quando nós dizemos: “Por minha culpa, minha máxima culpa”, Deus imediatamente vem em nosso socorro e nos perdoa. 
As pessoas que têm situações não resolvidas, incomodam-se e não conseguem ficar na presença do Senhor, porque, se estamos em pecado, nos acuamos e sentimos um enorme peso sobre nós. E não é a presença de Deus que pesa, mas o nosso pecado que faz isso em nós, porque ainda que abandonemos o Senhor, Ele nunca fará isso conosco.
Mal acabamos de nos confessar e o perdão do Senhor nos alcança. A vida volta a brilhar dentro de nós, nada nos regenera tanto e nos faz nascer de novo como a confissão. “Por isso a Ti suplica todo fiel no tempo da angústia” (Salmo 31 (32), 6a). Deus perdoa a nossa malícia e todo o nosso pecado. E mesmo aquele que é justo peca sete vezes ao dia, mas por saber que Deus o ama, quando chega a angústia ele pede perdão ao Senhor. Pois a graça do Senhor envolve aqueles que confiam n'Ele.


Elevo os meus olhos para os montes; de onde vem meu socorro?
- O meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra.
Salmo 121- 1:2


Senhor... Sedes o meu sustento. Existem momentos em que tudo o que mais queremos é encontrar forças...
Ele é a nossa Luz, sua misericórdia sempre esta presente...
Confia em Jesus que sempre esteve com você.. em seu próprio corpo, espera no Senhor. Prostre - se ao chão, Adore – o sem medidas. Até mesmo quando o tempo nos traz a marca de uma vida, esta chegando ao fim, dobre o seu joelho e celebre a sua vitória. Nunca se sinta só, existe alguém que reza por ti e leva ao pai os seus pedidos... Pede a mãe que o Pai atende.
Ele vai estar com você até o final dos tempos, tudo o que você pedir em nome dele, ele lhe dará ... Confia, espera e Busquee : As coisas do alto! 
“ Eu sei que tens sofrido. Eu sei que tens chorado... Saiba que estou com você e que o meu amor é INFINITO, jamais te deixarei só .. Não é como tu queres, eu sei o que é melhor para o seu coração .. deposiitee sua confiança em mim , pois os que confiam no Senhor são como montes se sião que não se abalam ...
EU SOU JESUS E ESTOU AQUI PARA QUE TENHAS VIDA...
E a tenha eternamente! 

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Jovens Sarados


Por Régia Ramos

Formação: 24 de Outubro de 2010
Tema: Jovens Sarados
Palestrante: André







Quando Deus criou o mundo ele teve uma preocupação em especial, teve um propósito divino, criar algo como um Modelo Perfeito, assim Deus fez o homem e a mulher como sua imagem e semelhança.

“Criou-se homem e mulher, e os abençoou”
(Gen 5,2)

Porém, sabemos muito bem que a imagem e a semelhança de Deus, permitiu que o Pecado entrasse em sua vida.

Pecado, em grego, significa:

Hemartia que em sua tradução real é Errar o Alvo.

Com isso percebemos que o homem permitiu e permite que o pecado entre em sua vida a partir do momento que se erra o alvo, quando seu objetivo deixa de ser Deus ou que seja alcançado através de Deus.
Deus quer que tenhamos nossos sonhos, nossos planos, porém temos que ter nossos sonhos e planos com base naquilo que Deus quer para nossas vidas, tendo como base seus mandamentos.
Cada um de nós somos marcados por feridas profundas, através da nossa afetividade e sexualidade, nosso temperamento explosivo que magoam e nos afastam, seja na busca da bebida para preencher o vazio do nosso coração, seja nas festas mundanas para extravasar nossas decepções. Para que possamos ser Jovens Sarados temos que deixar sarar nossas feridas, não devemos carregar os sentimentos ruins e nossos erros para o resto de nossas vidas, temos que nos libertar, deixar que Deus nos cure, assim vivendo o que Deus nos pede.
Como foi mencionado, Deus nos fez a sua imagem e semelhança e devemos nos aceitar como somos, temos que cuidar de nossa aparência sim, colocar uma roupa bonita, cuidar do cabelo, passar um perfume, porém temos que nos aceitar como somos, com os nossos olhos, nossa orelha, nosso corpo, pois somos a imagem e semelhança de Deus.

E para sermos Jovens sarados temos que ser felizes,
Felizes com aquilo que temos e com aquilo que somos.


domingo, 10 de outubro de 2010

Formação do dia 10/10/2010

Tema: Dia das Crianças / Nossa Senhora do Rosário / Nossa Senhora Aparecida

DIA DAS CRIANÇA

POR VANESSA KETTY

Como será que nos lembramos desta data? Apenas como mais um motivo para o consumismo ou como uma data para comemoração (e lembrança) de uma época maravilhosa da vida (ou pelo menos deveria ser para todos)?
Pode até ser mais uma forma de consumir, mas é impossível negar como é bom se lembrar da infância e não ficar com saudade ou alegria, pois é uma época, que com toda a nossa inocência, o único objetivo era ser feliz com os amiguinhos, brincando, comendo doce e aprontando. 
Talvez isso seja tudo muito nostálgico, mas era de ingenuidade e uma simplicidade tão grande, que deixa muita saudade e mostra que às vezes nos esquecemos disso quando crescemos. Esquecemos da criança que temos em nosso coração.
Espero que este dia não seja lembrado por causa do mercado consumista, mas sirva como lembrança de como é bom ter uma alegria tão pura. E se puder, lembre disso todo dia, semana, mês e ano, pois são as crianças e quem se assemelha a elas que herdarão o reino dos céus. 


“Em verdade vos declaro: se não vos transformardes e vos tornardes como criancinhas, não entrareis no Reino dos Céus” Mateus 18, 3

“ Vendo-o, Jesus indignou-se e disse-lhes: “Deixai vir a mim os pequeninos e não os impeçais, porque o Reino de Deus é daqueles que se lhes assemelham” Marcos 10, 14 



NOSSA SENHORA DO RASÁRIO


POR KARINA ALVES

Nossa Senhora do Rosário
 (ou Nossa Senhora do Santo Rosário ou Nossa Senhora do Santíssimo Rosário)

É o título recebido pela aparição de mariana  a São Domingos de Gusmão  em 1208  na Igreja de Prouille, em que Maria dá o rosário a ele.
Em agradecimento pela vitória da Batalha de Muret, Simon de Montfort construiu o primeiro santuário dedicado a Nossa Senhora da Vitóra. Em 1572 o Papa Pio V instituiu "Nossa Senhora da Vitória" como uma festa litúrgica para comemorar a vitória da Batalha de Lepanto. A vitória foi atribuída a Nossa Senhora por ter sido feita uma procissão do rosário naquele dia na Praça de São Predro, em Roma, para o sucesso da missão da Liga Santa contra os turcos otomanos no oeste da Europa. Em 1573, Para Gregório XIII mudou o título da comemoração para "Festa do Santo Rosário" e esta festa foi estendida pelo Papa Clemente XII à  Igreja Universal. Após as reformas do Concílio Vaticano Segundo a festa foi renomeada para Nossa Senhora do Rosário. A festa tem a classificação litúrgica de memória universal e é comemorada dia 7 de outubro, aniversário da batalha.

Nossa Senhora do Rosário é a santa padroeira de vários lugares no mundo dentre os quais:
  •          Pirenópolis fundada em 07 de outubro de 1727.
  •          Diocese de Santos (SP)
  •         Igreja de Nossa Senhora do Rosário (de 1707), Russas, Ceará.
  •         Paróquia de Nossa Senhora do Rosário - freguesia de Alferrarede, concelho de Abrantes       (Portugal)


NOSSA SENHORA APARECIDA

POR NATIELLY FRANCISCO
 Em 1717 os pescadores Domingos Garcia, Felipe Pedroso e João Alves resgataram a imagem de Nossa Senhora Aparecida, enquanto navegavam nas águas do Rio Paraíba. Após terem resgatado a imagem obtiveram sucesso ao jogar a rede no rio, os peixes pareciam brotar ao redor do barco.
A Imagem ficou na casa de Pedroso por 15 anos, onde se reuniam várias pessoas para novenas e rezas. Mais tarde a família resolveu construir um oratório para a imagem, até que em 1735, o vigiário de Guaratinguetá exigiu uma capela no alto dos Morros dos Coqueiros.
O número de fiéis foi cada vez maior, até que em 1834 iniciou a construção da Basílica Velha. Em 1929 o papa Pio XI proclamou a santa como Rainha do Brasil e sua padroeira oficial.
Em 1955 teve inicio a construção da Basílica Nova, por conta de tantos romeiros que chegavam ao local. Onde agora tem capacidade de comportar cerca de 7 milhões de romeiros por ano.
Pela Lei nº 6.802 de 30 de junho de 1.980, foi decretado oficialmente feriado no dia 12 de outubro, dedicando este dia a devoção. Também nesta Lei, a República Federativa do Brasil reconhece oficialmente Nossa Senhora Aparecida como padroeira do Brasil.
Hoje, a imagem se encontra no interior da Catedral de Nossa Senhora Aparecida, localizada na cidade Aparecida no interior do estado de São Paulo, o terceiro e maior templo do mundo, inaugurada no dia 4 de Julho de 1980 quando João Paulo II visitou o Brasil pela primeira vez. Em sua segunda visita, passando por Aparecida elevou a Nova Basílica. Localiza-se no centro da cidade, tendo como acesso a "Passarela da Fé", que liga a basílica atual com a antiga, ambas visitadas por romeiros.

ALGUNS MILAGRES

MILAGRE DAS VELAS


Estando a noite serena, repentinamente as duas velas que iluminavam a Santa se apagaram. Houve espanto entre os devotos, e Silvana da Rocha, querendo acendê-las novamente, nem tentou, pois elas acenderam por si mesmas. Este foi o primeiro milagre de Nossa Senhora.

O CAVALEIRO SEM FÉ


Um cavaleiro de Cuiabá, passando por Aparecida, ao se dirigir para Minas Gerais, viu a fé dos romeiros e começou a zombar, dizendo, que aquela fé era uma bobagem. Quis provar o que dizia, entrando a cavalo na igreja. Não conseguiu. A pata de seu cavalo se prendeu na pedra da escadaria da igreja, e o cavaleiro arrependido, entrou na igreja como devoto.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

2º Louvor na Praça


Sexta Viva
2° Louvor na Praça, aconteceu dia 17/09/10 ás 19:30. O objetivo do nosso louvor era sair em missão na praça , saímos pela praça para levar o amor e a força de Deus aos Jovens do Embu, com o tema: Jovem “Coragem eu venci o Mundo” (João 16-33), neste dia se encontraram cerca de 70 jovens no coreto do Embu onde aconteceu um grande louvor a Deus, através do nosso dançar e cantar, após o nosso louvor tivemos o momento da partilha da palavra onde os Pregadores: André e Julio falavam sobre o tema do dia, Jovens coragem eu venci o mundo, após a nossa partilha, saímos em Missão pela praça levando mensagens escritas em papeis, mensagens de amor, esperança, fé, força, animo, mensagens que o senhor inspirava aos nossos corações, foi uma noite muito bela, uma noite de evangelização, saímos em missão como os apóstolos faziam, onde eles saiam pelas cidades pregando o nome de DEUS através dos seus atos, depois de termos entregues todas as mensagens, voltamos para frente do Coreto e encerramos com um momento de Oração e de Intercessão pelo Embu das Artes.

Como foi bom ter visto DEUS se manifestar em nosso meio neste dia, onde ele mesmo falava para nos, Coragem, hoje o Mundo precisa de Coragem para enfrentar as dificuldades, as tentações, os medos, os pecados, as tribulações, hoje nos Jovens de Deus precisamos de Coragem, pois se não tivermos Coragem certamente não conseguiremos permanece no caminho do Senhor, pois é está coragem que vem de Deus que nos faz olhar para o mundo e dizer EU CONSIGO, é está coragem que faz nós olharmos para os nossos problemas e enfrentá-los e não só enfrentá-los mas vencê-los. Por isso está palavra profética que foi proclamada pela praça do Embu, possa ecoar nos nossos corações nos fazendo ir além do que imaginamos, que possamos pedir está coragem e está força para Deus, pois somente a conseguiremos se buscamos ter uma vida de Oração e intimidade com o Senhor. Não nascemos para sermos derrotados, nascemos para ser vitoriosos em Cristo Jesus.