domingo, 31 de julho de 2011

Jonas e a Baleia

Formação: 17 de Julho
Tema: Profeta Elias
Palestrante: Ministério de Intercessão TLC Rosário

Jonas era um profeta, um servo de Deus. Mas ele não era um servo obediente. Deus disse a ele: "Jonas, você vai viajar. Você irá até a grande cidade de Nínive, porque os homens de lá estão fazendo muitas maldades. Eu quero que você diga a eles que eu estou vendo o seu mau comportamento e que os castigarei, se continuarem assim".
Mas Jonas pensou: "Eu não vou fazer isso! Eu não vou até Nínive. Deixa essa gente fazer maldades, porque são inimigos do meu povo. Eu não quero ir para onde estão os inimigos".
E Jonas viajou. Só que ele foi para o lado errado. Ele tinha que ir para o leste e foi para o oeste. Ele fugiu de Deus.
Jonas pensou, -Eu vou fugir Vou para bem longe, tão longe que Deus não me possa achar mais. Dai não terei que ir a Ninive.
E ele andou e andou, até chegar ao mar. Então não podia ir mais adiante.
Perto da praia havia um navio, este queria justamente partir para atravessar a grande água. Jonas pensou: Eu vou naquele navio. Então posso ir para mais longe ainda. Então com certeza Deus não me achará mais.
E foi o que ele fez. Embarcou no navio para atravessar o grande mar. O capitão do navio esteve de acordo. Jonas deu-lhe dinheiro para a viagem.
O céu estava bem azul e o sol brilhava tão bonito! As pequenas ondas batiam graciosamente contra o navio. Oh, como era bom navegar no mar.
Mas Jonas não achava isso tão bom. Ele não teve coragem de ficar no convés do navio com os outros homens. Tinha tanto medo de que Deus o visse. E ele também estava muito cansado de sua grande viagem. Deitou-se no porão do navio e dormiu. Então não sentiu mais a canseira. Também não sentiu mais o medo.
Mas Deus estava vendo Jonas naquele lugarzinho escuro do porão do navio. Ele bem que podia achar seu servo desobediente no grande mar.
Então, Deus chamou a tempestade e mandou-a soprar com força contra o navio. E a tempestade foi mais obediente do que Jonas, pois logo fez o que Deus mandou. Ela trouxe grandes nuvens escuras. O sol se escondeu atrás dessas nuvens. A tempestade soprou nas velas, e quase derrubou o navio. Soprou tanto contra as ondas pequenininhas, que elas logo ficaram grandonas. As ondas batiam com tanta força contra o navio que quase quebraram o casco.
Então todos começaram a sentir muito medo desta tempestade. Só Jonas continuava a dormir sossegado no porão do navio. Um marujo o sacudiu para acordá-lo e gritou: Levante-se e nos ajude.
Quando Jonas subiu ao convés, logo percebeu que Deus o tinha achado e falou: "Isto é por minha culpa. Deus está me castigando, pois fui desobediente. Se vocês me jogarem no mar, Deus irá levar a tempestade embora". Jonas insistiu, até que os marinheiros o jogaram no mar.
Jonas caiu no mar e a tempestade foi-se embora... Os marinheiros ficaram admirados com o poder de Deus. Mas e Jonas? O que será que aconteceu a ele?
Deus mandou um grande peixe e o levar até a praia. Deus levou Jonas de volta para sua terra. E lá ele disse a Jonas para continuar sua tarefa. Ele deveria ir a Nínive.
Agora Jonas obedeceu a Deus. Foi a Nínive e falou o que Deus lhe pediu: que dentro de 40 dias a cidade seria destruída.

O povo de Nínive se assustou com a notícia e se arrependeu de seus pecados, fazendo com que Deus deixasse de os castigar.

São João da Cruz

Formação: 03 de Julho
Tema: São João da Cruz
Palestrante: Adilson
Texto escrito por: Cristiano Monteiro / Leonardo Somogy / Marco Aurélio

Um homem de família simples gerado no amor de pais, que viveram uma historia muito bonita de amor e superação dos preconceitos. Mesmo com toda dificuldade e a triste perca de seu pai, pelo testemunho de seu irmão começou a servir a Deus e entrou para a ordem do Carmelo ate então ele só queria ser frei mais pela entrega e mística que ele vivia foi convidado a ser sacerdote e cresceu em seu coração o desejo de se consumir a Deus através do abandono e desprezo se igualando a Cristo. 


Mas chegando uma hora em sua vida que  tudo que ele desejava viver não conseguia pois as regras da ordem não deixava, então ele queria sair da ordem, mais uma amiga muito fiel chamada Santa Tereza D’Avila, lhe aconselhou em deixar a ordem mais juntos criar uma ramificação chamada Carmelo dos pés descalços e muitas outros irmão e padres seguiram eles, mais os outros irmãos do outro Carmelo não aceitavam a forma com que eles viviam então começaram a perseguir São João da Cruz, ele ate chegou a ficar preso e la todos os dias era açoitado, mais todas as perseguições e sofrimento só fazia aumentar o desejo te entrega a Deus.
Este Santo vivia uma vida tão mística que é considerado o doutor da mística da igreja.  

São João Maria Vianney

Formação: 19 de Junho
Tema: São João Maria Vianney
Palestrante: Rafinha


João Maria Batista Vianney, era de origem pobre e humilde, foi o quarto filho de Mateus e Maria Vianney. Nasceu pouco antes de irromper a Revolução Francesa em 08 de Maio de 1786 em uma pequena aldeia, Dardilly, que fica perto de Limonest, a dez quilômetros ao norte de Lyon, na França. Foi batizado no mesmo dia em que nasceu. No batismo recebeu o nome de João, ao qual acrescentou o de Maria por especial devoção à Maria Santíssima.

Desde a infância, manifestava uma forte inclinação à oração e um grande amor ao recolhimento. Muitas vezes era encontrado num canto da casa, jardim ou no estábulo, rezando, de joelhos, as orações que lhe tinham ensinado: o Padre-Nosso, a Ave-Maria, etc. Os pais, principalmente a piedosa mãe, Maria, cultivavam no filho esse espírito de religião e de piedade, que o levou a crescer na fé e ser devoto de Maria Santíssima.

Durante os anos da Revolução Francesa, quando a igreja da vila foi fechada pela perseguição religiosa, ele continuava a rezar. Para fazer isso, ele aproveitava algum tempo de seu trabalho, de cuidar de animais junto com seus irmãos, para rezar. Ele continuava a rezar, no final do dia, as orações habituais em casa com seus pais.

Ele gostava de ajudar os pais nas caridades que eles faziam, ajudando os necessitados. Quando jovem, caiu doente e passou quatorze meses nos hospitais de Lyon e de Roanne e não pode entrar para o serviço militar durante o império napoleônico, teve que viver escondido, exposto a graves perigos.

Desde pequeno queria ser padre a todo custo, mas esbarrou em dois obstáculos: pobreza e sobretudo a escassa inteligência. Em 1813, com vinte anos, ele ingressou no seminário Santo Irineu, em Lyon. Todos os cursos que devia fazer eram dados em latim. O problema surgiu de imediato; João Maria não entendia nada, e nas provas do primeiro mês tirou notas baixas, que o desclassificaram, mas estas notas não eram definitivas.

Insiste em entrar na Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs, mas não é admitido pelas mesmas razões. Por causa disto, ele foi mandado de volta para Ecully, para estudar Teologia com seu amigo, padre Balley. O padre nesse tempo o ensinou na língua Francesa, língua do Vianney, e no final do curso ele fez as provas em Francês, e foi aprovado. Assim ele foi readmitido no Seminário.

No dia 02 de Julho de 1814 foi ordenado Subdiácono. João Maria continuou seus estudos na casa do amigo, padre Balley. Depois da batalha de Waterloo, quando os austríacos invadiram a região, João Maria foi a pé por falta de transporte, para Grenoble. Lá, no dia 13 de Agosto de 1815, ele foi ordenado padre, aos 29 anos de idade. No dia seguinte celebrou sua primeira Missa!

Ao Padre Vianney ninguém lhe fazia prognósticos animadores. Faltavam-lhe os apregoados dotes da razão que tanto faziam a grandeza dos séculos das luzes. Por essa razão, os padres estavam queixando-se ao bispo de Balley e pela mesma razão o bispo lhes respondera: “Não sei se ele é instruído; sei que é iluminado”. Começou a sua vida sacerdotal como ajudante do bispo Balley. O bispo Balley, continuou a dar ao padre Vianney os cursos de Moral e Teologia, Em Dezembro de 1817, o estado de saúde do bispo Balley agravou e ele faleceu.

Em Janeiro de 1818 veio o novo pároco para Ecully, mas ele tinha uma vida totalmente diferente do padre Vianney. Na verdade, o Padre Vianney era diferente. A par da simplicidade mais natural e de uma autêntica humildade, irradiava dele algo superior à inteligência, uma forma mais elevada de ver as coisas, que se manifestava nos conselhos que dava no jeito de conversar com as pessoas, de lhes ouvir os problemas e de lhes sugerir soluções ou confortá-las.

O Arcebispo de Lyon, Arquidiocese sede da Diocese de Ecully, sabendo dessa diferença pediu ao Vigário Geral Courbon, para informar ao padre Vianney, que ele seria transferido para a paróquia da Aldeia de Ars-em-Dombes. De nada mais que 200 a 300 habitantes, no dia 9 de fevereiro de 1818, uma sexta-feira, João Maria Batista Vianney chegou em Ars, para cuidar de uma capela semi-abandonada. Veio em uma carruagem, guiada por um paroquiano de Ecully, onde carregou seus pertences e uma biblioteca com trezentos volumes. Apesar de pequena instrução, gostava de ler livros.

Ao chegar à cidadezinha ficou meio confuso, porque a neblina cobria as casas. O entendimento foi difícil pois o menino, Antonio Givre, não sabia Francês e o dialeto de Ars era bem diferente de Ecully. Então perguntou ao garoto: “Menino, onde está Ars?” O menino apontou com o dedo dizendo-lhe: “É ali mesmo”. E João Maria Vianney disse ao menino: “Você me ensinou o caminho de Ars, e eu lhe ensinarei o caminho do céu”.

Essa predição era enfática, mas situada no tom romântico da época. Predição, ou não, o certo é que o pequeno pastor Antonio Givre morreu alguns dias depois dela. Um monumento de bronze, na entrada de Ars, lembra esse primeiro encontro. O Padre entrou no povoado levando muitos sonhos e esperanças. João Maria Batista Vianney era simples, por isso, quando chegou na paróquia de Ars, devolveu alguns móveis à proprietária, deixando somente o necessário. A sua alimentação era muito simples, apenas algumas batatas cozidas. Nem imaginava quanto iria sofrer ali dentro. Ars era pequena no tamanho, mas enorme quanto aos problemas: muitas casas de jogatina, de prostituição, de vícios, cidade paganizada. A capela estava sempre vazia.

Em 1818, Ars-em-Dombes era uma caricatura cristã. A fé não era vista com seriedade. A capela estava sempre deserta, o povo não freqüentava os sacramentos e o domingo era marcado por festas profanas. Aí ele dobrou seu tempo de oração. O Padre Vianney se pôs a rezar, fazer jejuns e penitência. Visitava as famílias e as convidava para a Santa Missa. Ars começou a transformar-se. Alguns começaram a ir à capela. A capela se enchia. Então o pároco fundou a Confraria do Rosário para as mulheres, e a Irmandade do Santíssimo Sacramento para os homens. Diante disso, os donos dos bares e organizadores de jogatinas começaram dura perseguição contra o Padre Vianney. Este chegou a dizer, “Ah, se eu soubesse o que é ser vigário, teria entrado num convento de monges”.

Ars Virou santuário com peregrinações. Pessoas cultas de outras cidade iam ouvir as homilias do Cura d’Ars. Quando algum padre lhe perguntava qual o segredo de tudo aquilo, o Padre Vianney lhe respondia: “Você já passou alguma noite em oração? Já fez algum dia de jejum?”.

Ele viveu toda a sua vida dedicada a Deus. Ele repousava de 02 a 04 horas no máximo por noite. Quando acordava ia a Igreja, rezava diante do Sacrário e depois ia confessar seus paroquianos. Eram inúmeras as pessoas que vinham se confessar com ele. Ele passou a maior parte de sua vida no confessionário. Chegava a ficar 14 horas confessando os paroquianos. Como era grande o número de pessoas, ele dividiu em vários confessionários, um para mulheres outro para homens, outro para doentes, etc. Ele marcava os horários para cada um.

O Cura d’Ars acreditava no poder da oração e do jejum e na resposta do bom Deus. Ele tinha em sua mente a exortação de São Paulo Apostolo: “Orai sem cessar” (1 Ts 5, 17). Não era orador, não falava com eloqüência, nas homilias perdia o fio da meada, atrapalhava-se, outras vezes não sabia como acabá-las cortava a frase e descia do púlpito acabrunhado. O mesmo acontecia na catequese. No confessionário, porém, estava sua maior atuação pelo mistério da Providência Divina. No aconselhamento das pessoas falava do bom Deus de forma tão amorosa que todos saiam reconfortados. Não sabia usar palavras bonitas, idéias geniais, buscava termos do quotidiano das pessoas.

No confessionário viveu intensamente seu apostolado, todo entregue às almas, devorado pela missão, integralmente fiel à vocação. Do confessionário seu nome emergiu e transbordou dos estreitos limites Ars-em-Dombes para aldeias e cidades vizinhas. Os peregrinos que desejavam confessar-se com ele começaram a chegar. Nos últimos tempos de vida eram mais de 200 por dia, mais de 80.000 por ano.

João Maria gostava muito de São Francisco, por isso, ele estava inscrito na Ordem Terceira Franciscana. Ele amava os pobres e ajudava sempre que tinha dinheiro e principalmente na parte espiritual. João Maria gostava muito também de Santa Filomena, e muitos escritores vinham ouvi-lo falar dela, e escreviam vários livros. Um deles é o “Santa Filomena Virgem Mártir” segundo “Santo Cura d’Ars”. Ele queria construir uma igreja para a Santa Filomena, mas não conseguiu, e hoje atrás da sua igreja foi construída uma basílica em honra de Santa Filomena, onde seu corpo incorrupto repousa num relicário.

O seu coração está conservado até hoje em uma capela dentro de um relicário. O padre Vianney transformou o lugarejo de Ars em uma aldeia menos atéia, com mais amor a Deus do que aos prazeres terrenos. Toda vez, antes de começar a Santa Missa, ele tocava o sino, na torre em que ele construiu, para avisar que era hora do cristão rezar, lembrar de Deus. Ele próprio ensinava catecismo para as crianças. João Maria era de estatura pequena, mas de constituição robusta. Sua vida de intenso trabalho, pouca alimentação, jejum e penitência, provocou um enfraquecimento.

Aos 73 anos de idade, na terça-feira, 02 de Agosto de 1859, João Maria Batista Vianney recebe a Unção dos Enfermos. Na quarta-feira, 03 de Agosto, assina seu testamento, deixando seus bens aos missionários e seu corpo à Paróquia. Às duas horas do dia 04 de Agosto de 1859, morre placidamente. Nos dias 04 e 05, trezentos padres mais ou menos e uma incalculável multidão desfilaram diante do seu Corpo, em prantos, para despedir. Quando chegou à cidadezinha ninguém veio recebê-lo, quando morreu a cidade tinha crescido enormemente e multidões de peregrinos o acompanharam à última morada.

A Igreja, que pela lógica humana receara fazê-lo sacerdote, curvou-se à sua santidade. João Maria Vianney foi proclamado Venerável pelo papa Pio IX em 1872, beatificado pelo papa São Pio X em 1905, canonizado pelo papa Pio XI em 1925 e pelo mesmo foi declarado padroeiro de todos os párocos do mundo, em 1929. Esse é o Santo Cura d’Ars, cuja memória, celebramos no dia 4 de agosto.

A vida do Santo Cura d’Ars confirma o que São Paulo Apóstolo escreveu: “Mas o que é loucura no mundo, Deus o escolheu para confundir os sábios; e, o que é fraqueza no mundo, Deus o escolheu para confundir o que é forte; e, o que no mundo é vil e desprezado, o que não é, Deus escolheu para reduzir a nada o que é, a fim de que nenhuma criatura se possa vangloriar diante de Deus” (1 Cor 1, 27-29).

São dois grandes pensamentos conhecidos do povo católico no mundo inteiro do sábio Santo Cura d’Ars. O primeiro é: “Deixai uma paróquia 20 anos sem Padre e lá os homens adorarão os animais”. E o segundo: “Quem não tem tempo a perder para Deus, perde seu tempo”. Louvado seja o bom Deus pelo Santo Cura d’Ars.

Afetividade

Formação: 12 de Junho
Tema: Afetividade
Palestrante: Lelo e Dani

Vamos começar falando o que é namorar: Na visão do mundo namorar é simplesmente você beijar na boca, até mesmo praticar o ato sexual. Na visão cristã que é a que Deus nos ensina ( portanto se é de Deus é correto) o namoro é um tempo de conhecimento, de aprendizado, amadurecimento,etc.No qual deve se respeitar o parceiro, pois, assim estará respeitando o próprio Deus,porque nós somos imagem e semelhança dele.Sendo assim não se permite o ato sexual no namoro,como nos ensina o mundo.
Porque ter um namoro santo?Porque o próprio Jesus falou: “Sede santos como meu Pai que está nos céus é Santo”. Isto inclui todos nós e todos nossos atos.
Mas para que serve o namoro, um namoro santo? Um namoro santo é o primeiro passo para um matrimônio santo. É nele que os namorados se preparam para viver um matrimônio santo.
Pensar em matrimônio entre eles, já? Pode ser que um namoro não termine em matrimônio, mas é sempre uma preparação para o seu matrimônio. Se você começa um namoro e sinceramente não consegue imaginar, nem que seja de forma muito superficial aquela pessoa como sua esposa, seu esposo, nem comece, você já está no caminho errado.

Pratique o namoro santo!

Doze características de um relacionamento que tem, como prioridade, a busca de santidade e da vontade do Senhor:

1º - Antes de namorar, sejam amigos. A amizade é fundamental para um relacionamento dar certo. Permaneçam 'só amigos' o máximo de tempo possível!

2º - Busquem orientação de Deus antes e durante o namoro. Se vocês não têm vergonha de beijar um ao outro, então porque ter vergonha de orar juntos?

3º - Estabeleçam alvos conjuntos. Façam do namoro o primeiro passo para um casamento. Nem sempre o namoro vai acabar num altar, mas esse deve ser o objetivo principal. Só comece a namorar com essa intenção, nunca para se divertir ou como passatempo.

4º - Não façam do namoro ou um do outro prioridade. Enquanto vocês não são casados continuam debaixo do cuidado dos pais, autoridades colocadas por Deus sobre suas vidas. A suas famílias devem ser prioritárias. A aprovação deles em tudo o que fizerem é imprescindível. Lembrem-se do mandamento: 'Honra a teu pai e tua mãe...' e Deus lhes mostrará que é fiel!

5º - Não se isolem. Muita gente, após um namoro desfeito, descobre que não tem mais amigos. Eles foram sumindo aos poucos, enquanto o namoro era autocentralizado.

6º - Não se sintam 'dono do outro'. O namoro é apenas uma fase de conhecimento do parceiro (a), não significa que você tem posse sobre ele (a). Não se impeçam de, as vezes, saírem sozinhos (a) ou com a turma;

7º - Não dêem lugar ao diabo (Efésios 4:27). Não fiquem sozinhos em casa, não namorem no escuro. Não façam aquilo que virá a despertar desejos mais íntimos ou sexuais. Só façam um com o outro aquilo que não teriam vergonha de fazer na frente dos outros.

8º - Aproveitem esse tempo para conversar e abrir seus corações. Mas se vocês não são adeptos da corte (ver artigo 'Namoro ou corte'), pelo menos coloquem beijos e abraços em segundo plano e sempre com moderação.

9º - Aprendam a demonstrar carinho com respeito. Palavras doces, pequenas surpresas e programas agradáveis a sós podem revelar seu amor pelo outro sem que suas convicções se choquem.

10º - Busquem o máximo de intimidade visando o conhecimento mútuo sem que seja necessário defraudação do corpo do outro. Intimidade também significa familiaridade. Duas pessoas íntimas se dedicam particular afeição.

11º - Façam com que a paz de Deus seja o árbitro. Namoro turbulento e cheio de neuroses não esta com nada.

12º - Não dêem ouvidos para que os outros falam, ou o que a sociedade vem impondo sobre namoros 'modernos'. Lembrem-se que estamos no mundo, mas não pertencemos a ele. Não se acomodem, não se conformem com o que está errado. Sejam firmes. E sejam felizes!

"E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus." (Romanos 12,2)

Milagres de Jesus

Formação: 29 de Maio
Tema: Milagres de Jesus 
Palestrante: Dinâmica



Milagres de Jesus é a denominação comum dada aos feitos de Jesus de Nazaré registrados nos Evangelhos e tidos por muitos como uma das maiores provas do poder sobrenatural Dele.
Durante os 3 anos de seu ministério (algures entre 27 e 30 d.C), Jesus praticou vários milagres.  Todos ficaram impressionados pela forma como Jesus curava.

Nesta formação, cada grupo ficou responsável em apresentar um milagre de Jesus.

Foram vistos cada milagre de uma visão, ora engraçada, ora séria... Mas de modo especial, podemos perceber o quanto Jesus em sua simplicidade operava milagres, o quando ele curvava e libertava o povo.

Que possamos ter a mesma fé daqueles tempos, pois o mesmo Jesus ainda habita em nosso meio.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Limitação

André Felipe Sant'Ana SIlva
Formação: 15 de Maio de 2011
Tema: Limitação
Palestrante: Douglas
Passagem: João 21, 15-17

O tema apresentado na formação foi limitações. Através deste tema foi mostrado o quando somos limitados e o quanto Jesus necessita de nós com todas nossas fraquezas e pecados.
Para exemplificar este tema foi mostrado o exemplo de Pedro, onde vimos o evangelho de São João, em que Jesus pergunta a Pedro se ele o ama.
A resposta sincera de Pedro que diz que o ama, mais não da forma sublime que Jesus nos ama mostra o quanto sua limitação em amar a Jesus da maneira que ele esperava, não é obstáculo para a confiança depositada por Jesus em Pedro.

“...Tendo eles comido, Jesus perguntou a Simão Pedro: Simão, filho de João, amas-me mais do que estes? Respondeu ele: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe Jesus: Apascenta os meus cordeiros..” (Jo 21,15).

Acho que o grande aprendizado nesta formação é que sim somos limitados, mais o que devemos fazer, o que devemos buscar para que esta limitação não nos afaste da busca pela santidade, da buscar a “PERFEIÇÃO”, seguir nosso exemplo maior Jesus Cristo.
Isto podemos encontrar em nossas orações, onde quanto mais oramos, maior intimidade nós temos com Deus e esta intimidade nós leva a ser cada vez mais sensíveis a vontade de Deus.
Podemos encontrar no Jejuar, na confissão, na Santa Eucaristia.
Ao contrário do que o mundo nos fala, que nosso pecado, nossas limitações são motivos para nos afastar de Deus, nós devemos fazer o inverso e buscar a Deus.
Nós somos limitados pois somos humanos e a cada queda devemos entender que a graça proporcionada por Deus é infinitamente maior que nossas limitações. São nestes momentos que Deus nos quer acolher como ovelhas perdidas.





sexta-feira, 6 de maio de 2011

Olhar Inocente

Por Genaldo
Formação: 17 de abr de 2011
Tema: Olhar Inocente
Palestrante: Valéria

A palestra da Valeria foi muito tocante pois pegou em cima de uma das principais feridas, muitas vezes desviamos o olhar de Jesus sem saber que o olhar dele salva, alivia e é um momento em que você tem uma paz que não há no mundo e sim apenas diante de Jesus. Quando temos algum problema o certo e recorrermos a Jesus mas a maioria das vezes buscamos a solução no mundo por isso o uso de drogas,bebidas estão muito alto, ultimamente as pessoas esquecem de Deus e buscam no mundo as coisas q os deixam felizes, mas é tudo momentâneo quando estão em casa certamente estão triste abatidos precisando de um ombro amigo (coisa que esta faltando, onde foi parar o amor ao próximo?).
É necessário pensar antes de ir procurar solução para seus problemas no mundo, e parar de ser duas caras pra deus por que somos um na Igreja um em casa e um na rua

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Qual o valor do TLC em nossas vidas?


Por Luís Mauricio Sant'Ana
Formação: 20 de mar de 2011
Tema: Qual o valor do TLC em nossas vidas?
Palestrante: Julio e Danilo

Na formação do último domingo, tivemos a oportunidade de refletir sobre qual a importância do TLC em nossas vidas e qual a nossa importância para o TLC.

O TLC gera em cada de nós transformações... Transformações que podem ser pequenas, grandes... Duradouras ou passageiras... Mas que ainda assim, fazem de nós, pessoas gratas à Deus!

Cada um de nós sempre sai do TLC com alguma história pra contar, com um testemunho a dar... mas acima de tudo, com uma caminhada a seguir, com uma obra a ser realizada! Este encontro que dura apenas dois dias e meio tem a capacidade de transformar uma vida inteira e mais do que isto, a capacidade de transformar famílias, amigos e qualquer pessoa que passe pela vida daqueles que tiveram a oportunidade de viver esta experiência.

“O TLC é a personificação de Deus na vida do jovem!”. Esta foi uma das frases usadas pelo Júlio para definir o que é o TLC, e ele tem toda a razão ao dizer isso. O TLC é uma oportunidade de sermos, enquanto família e servos, o braço direito de Deus. É uma forma de colocarmos em prática, através da nossa disponibilidade, da nossa fé e da nossa perseverança, o amor de Deus que existem em nós.

O Movimento Treinamento de Liderança Cristã foi criado há quarenta e três anos e como boa semente semeada por um bom semeador (Padre Haroldo), o movimento floresceu se espalhando por diversos lugares do Brasil e do mundo. Em nossa paróquia, o TLC chegou há doze anos e é, hoje, fruto da perseverança de muitos que já atuaram e ainda atuam nas formações, retiros, aprofundamentos, missas, etc. O que seria de nós, se tudo isso, de repente, não existisse mais?

Aprendemos um dia que o amor existe e que ele só pode ser transmitido através de gestos concretos. Precisamos viver o amor que temos pelo TLC através das nossas ações, através do nosso trabalho concreto... Através da nossa busca diária em sermos pessoas melhores, através da nossa missão que nos leva a propagar o amor de Deus a quem ainda não conhece! Que possamos nos entregar para que um dia, sejamos como São Paulo que disse:

“Quanto a mim, estou a ponto de ser imolado e o instante da minha libertação se aproxima. Combati o bom combate, terminei a minha carreira, guardei a fé. Resta-me agora receber a coroa da justiça, que o Senhor, justo Juiz, me dará naquele dia, e não somente a mim, mas a todos aqueles que aguardam com amor a sua aparição”.(2º Timóteo 4,6-8)

Para vivermos esta caminhada é sempre importante lembrar que somos uma família (A Família TLC) e que “Por melhor e mais eficiente que eu seja, nunca serei melhor e mais eficiente do que todos nós juntos!”


terça-feira, 22 de março de 2011

Quem não nascer de novo não verá o Reino de Deus


Por Aline Leite
Formação: 13 de mar de 2011
Tema: Quem não nascer de novo, não verá o reino de Deus.
Palestrante: Grupo de Intercessão ( Priscila, Stephanie, Disney, Hermano, Geovane, Adilson e André)
Passagem João 3,1-3

Essa passagem mostra que temos que ser diferentes, temos que deixar morrer o homem velho a mulher velha, para viver para Deus inteiramente.
Jesus nos diz que temos de ser diferentes do mundo para viver com Ele plenamente, isso foi o que a intercessão nos pregou na formação. Temos que ser novos todos os dias para Deus, pois Ele nos ama todos os dias.
Ser novo para Deus é se dedicar em tudo por Ele, e renunciar a tudo que não vem dEle,  e ser inteiramente de Deus,não metade mundo e metade Deus. Temos que ser “loucos” por Jesus, por sua Eucaristia, temos que ser ansiosos pelo seu Espírito Santo, nosso coração necessita do Senhor do seu Amor e perdão. Por isso vamos nos arrepender de todos nossos pecados, vamos praticar a caridade, orar e clamar Deus em nossas vidas. Apenas assim vamos ser completamente feliz em Jesus.
O próximo TLC esta chegando e podemos de todo coração entregá-lo a Deus nosso Senhor, para termos novos irmãos com vontade de Deus, de ser diferente, de se arrepender de seus pecados. Então oremos por eles:
Senhor Jesus, entregamos a Ti o 27º TLC,
Que o Senhor possa guardá-lo para que todos
Os jovens se convertam e encontrem o verdadeiro
Sentido da vida.  Abençoe Senhor o coração de cada jovem,
Cada família e que eles se sintam tocados pelo seu Espírito Santo!

Amém!

terça-feira, 8 de março de 2011

Carnaval

Por Jéssica Fernandes
Formação: 27 de fev. de 2011
Tema: Carnaval
Palestrante: Flávio

O carnval é comemorado sete domingos antes da Páscoa, e são quatro dias de comemoração. Ele foi criado para que as pessoas pudessem aproveitar, comer e beber à vontade. E quando chegasse a QUARESMA, fizessem penitências, pois antes de existir o carnaval não se respeitava a QUARESMA, que é o tempo de conversão.
Mas até hoje as pessoas não respeitam esse tempo, comemoram inconscientemente, com muitas bebidas, drogas, prostituição, entre outros. E essa festa muitas vezes se estende por mais tempo, sem respeitar a época de conversão.

Muitas pessoas acham que no Carnaval podem fazer tudo que quiserem, sem nenhuma restrição, mas não é bem assim, podemos nos divertir sim, mais de um modo “saudável”, respeitando os limites do que é certo e errado.
Muitas vezes o governo e a mídia acabam incentivando o sexo de forma exagerada, mais sempre com segurança (fazendo uso da camisinha). A intenção é a prevenção da graviudez e das doenças sexualmente transmissíveis (DST’s). Mais essa atitude pode acabar sendo um incentivo, pois hoje em dia, nas escolas de samba, muitas vezes acabam DESVALORIZANDO as mulheres, colocando- as para desfilarem semi- nuas, e assim acham que atrairão mais “público”.
Então, nesse carnaval vamos nos conscientizar, e nos divertir, mais lembrando sempre, que, tem que ser uma diversão saudável.

Madre Tereza de Calcutá

Por Mirim da Silva

Formação: 13 de fev. de 2011
Tema: Madre Tereza de Calcutá
Palestrante: Laine

Antes de falar sobre o tema da palestra, gostaria de falar um pouco sobre a palestrante. A Laine é uma dessas obras primas que o criador nos concedeu a graça de vê-lo lapidar, que na sua simplicidade e em seu zelo pelas coisas de Deus tem superado todas as barreira ou mesmo limitações humanas para fazer a vontade d'Ele. Com toda a sua senbilidade aos planos de Deus ela não permitiu que o foco da palestra se restringisse ao relato da vida de madre Tereza de Calcutá ou a suas obras de caridade, mas despertou nossos olhares para a missão desta santa e o amor eucarístico que a impulsionava a viver esta missão.
Madre Tereza de Calcutá na atual republica da Macedônia, que na época ainda era parte da Iugoslávia, tinha 2 irmão e se formou em História e Geografia, exerceu o ofício de professora durante 17 anos, até o dia conhecido como "dia da inspiração", quando durante uma viagem de trem tomou a decisão de se dedicar mais aos pobres.
Devida as urgentes necessidades da nova missão escolhida pela santa ela começou a tomar aulas de enfermagem com alguns profissionais da área
Ela não buscava ser reconhecida como santa, mas buscava a santidade como todo católico deve buscar e o que a alcançar a santidade foi forte amor que ela sentia por Jesus eucarístico. Durante toda a sua vida ela buscou transmitir aos outros o amor que ela tinha pela eucaristia. A caridade realizada por ela era um fruto de se estar revestido da eucaristia, do amor eucaristico.
A exemplo de madre Tereza, cada um de nós deve abraçar a nossa missão e buscar realizá-la com amor, zelo e dedicação.

"O que me mantém na rosário, é cada abraço que eu recebo de quem nem me conhece" (Laine Rodrigues)

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Perceverança das mulheres


Por Reila Dalio

Formação: 23 de janeiro 2011
Tema: Perceverança das mulheres
Palestrante Régia e Juliana.

É muito comum ouvir histórias de homens que lutaram pela santidade, lutaram para serem pertencentes á Deus e viverem conforme Ele os mandava, mas o que poucas pessoas sabem é que muitas e muitas mulheres participaram da grande história da humanidade – a santa bíblia.
O fato de saber que estas mulheres não descansaram e nunca perderam a fé, nos da a coragem de perceber que nós que vivemos no século XXI também podemos lutar em busca de um mundo santo. As mulheres podem e vão ser tão fortes como os homens, para que juntos possamos vencer o mundo e libertar as almas que ainda não conhecem Jesus Cristo.
Que a Virgem Maria nos ensine a sermos puras e doces como ela, e todos nós sigamos o exemplo desta mulher, como fortaleza e templo do espírito santo, e que nossas orações possa, alcançar o céu.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

O que o mundo me seduz?

Por Mario Cesar

Formação: 09 de janeiro 2011
Tema: O que o mundo me seduz?
Atividade em grupo

O que está afastando os jovens da igreja?
O que mais atrai os jovens atuais para o mundo, e que acaba os afastando da igreja?
Será qe a igreja falha nos assuntos relacionados a juventude?
Essas foram as principais perguntas que nos fizemos durante a formação. Se pararmos para pensar na enorme quantidade de pessoas que saem do TLC com os pensamentos e ideais mudados, mas que por motivo ou outro acabam se desviando do caminho de Deus, é incontável..
Temos que tentar arranjar motivos para atrair essas pessoas para a igreja novamente.. O que será amanhã da igreja católica, se nós, os jovens somos os futuros cristãos ?  E também das pessoas que ainda virão nos próximos TLC’s, se não temos jovens capacitados para recebê- los. ?  Onde estão o “SAL DA TERRA” e “LUZ DO MUNDO” ??
Querendo ou não, sabemos que o PECADO é bom. Não adianta tentar pensar o contrário, pois se pecar fosse ruim não seríamos pecadores. Mas não podemos nos deixar levar pelos prazeres carnais. “Tudo o que vem fácil, nem sempre é o melhor “..  Deus é o caminho estreito, o caminho mais árduo. Mas, este, é o caminho qe devemos seguir. Pois no fim dele, há a luz, que é Deus, e ai veremos que todas as nossas lutas valeram a pena.
Outro ponto discutido tambem foi: O que podemos fazer para atrair os jovens novamente para a igreja ?’
Será que apenas criar escolhinhas, trazer os esportes para a igreja resolverá ?? Ou será que devemos mudar nossas atitudes e conceitos ?

Não podemos mostrar que a juventude católica é triste, e que vive na monotonia. Afinal, não somos assim. Jovens católicos fazem praticamente tudo o que os demais fazem. O que muda são suas atitudes em determinados ambientes..